A obra apresenta relatos, curiosidades e documentos de mais de três décadas de convivência entre o repórter e Chico Xavier, eleito “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos”. Conquistando a confiança e a amizade de Chico, ao ponto de se tornar conhecido como “o repórter do Chico”, Saulo participou de grandes momentos da vida do médium, ajudando na divulgação do espiritismo. Neste livro, é relatada toda a interessante história do repórter com o médium, desde os contatos iniciais, passando pela primeira e memorável entrevista de 1968 e pelo incomparável programa “Pinga-fogo”, até chegar aos dias atuais, com a “presença” de Chico mesmo após a sua desencarnação. A intimidade de Chico, seu relacionamento com a mídia e com os famosos, seu desprendimento e benevolência, sua importância para o movimento espírita, e muito mais, incluindo material nunca antes revelado, é encontrado na obra. O leitor conhecerá mais a vida e as lições de amor de um homem extraordinário: nosso Chico.
Chico Xavier ensinava que a oficina da fé é a do trabalho incessante, nas forjas do bem genuíno! Uma oficina comum pode ser de reparo ou construção de um objeto qualquer mas, quando se trata do trabalho na caridade, a fé sempre pode ser fortalecida ou edificada. Por meio de cartas de Chico Xavier, em correspondências ao longo de anos com a família Baccelli, repletas de curiosos relatos e valiosas lições, esta obra oferece palavras de força e consolo, com mensagens de incentivo para as lutas do dia a dia. Saiba mais assistindo ao vídeo ao lado.
Reencarnação, mediunidade, família, educação, umbanda, homossexualismo, divórcio e muitos outros importantes assuntos são abordados por Chico Xavier, com a assistência do Espírito Emmanuel, nos dois históricos programas "Pinga-Fogo" da TV Tupi. Apresenta as entrevistas na íntegra e conteúdo inédito com grande repertório de imagens e notas explicativas e ilustrativas. Contém índice remissivo com mais de 800 entradas que facilitam a consulta e refletem a riqueza do conteúdo. O espiritismo não foi o mesmo depois daqueles memoráveis programas. Agora o leitor pode compreender porque a trajetória do espiritismo no Brasil apresenta-se como antes e depois do "Pinga-Fogo" com Chico Xavier.